O crescimento do mercado de vending machines no Brasil


As vending machines, popularmente conhecida como “máquinas de autosserviço”, estão em constante crescimento no mercado mundial, no intuito de propor diferentes produtos que atendam as necessidades dos consumidores, movimentar dinheiro e aproximar as marcas dos principais centros urbanos.

Atualmente, o segmento de vending machine no Brasil está progredindo a cima de 10% ao ano e conta com cerca de 80 mil máquinas instaladas e em pleno funcionamento nos principais shoppings, empresas, supermercados e até estações de metrô. Além disso, estima-se que para cada máquina, há 2,5 mil brasileiros.

 

Grande parte das 80 mil máquinas concentra-se em locais de acesso restrito – grandes empresas – e 70% delas é destinada a venda de bebidas quentes, como café, chá, cappuccino e chocolate.

Contudo, também são promissores os números de aceitação para a diversificação de produtos que são vendidas nas vending machines, que abrangem carregadores de celular, pipocas, bolos, livros e até guarda-chuvas.

 

Para se adequar a rotina dos consumidores, as máquinas passaram por diversas mudanças, incluindo o novo modelo que aceita pagamento por cartão e dinheiro, contribuindo para a expansão de mercado.

Foi constatado que esse novo modelo de autoatendimento em que “sai o vendedor e entra o consumidor” foi um grande avanço para o varejo, impactando diretamente na configuração de vendas e no lucro mensal.

 

Portanto, é possível afirmar que há um constante avanço no setor de vending machine, mesmo que grande parcela das máquinas se encontra em grandes empresas, e o Brasil está acompanhando os líderes de mercado – Japão e Estados Unidos – para se destacar na concorrência mundial.

Reconhecida como referência na fabricação de produtos voltados para o mercado de vending machine, a Bongusto está sempre em busca de alternativas que vão garantir a satisfação de todos os clientes, operadores, funcionários e parceiros, levando ao consumidor final a qualidade e praticidade que ele merece.

 

Fontes: O Globo, Fluxo Consultoria e Revista Distribuição.

 

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